Política

BE acusado de “demagogia e populismo”

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As propostas apresentadas pelo BE na assembleia para combater a crise habitacional, como uma quota de 25% da nova construção para habitação a custos controlados, geraram forte discussão.

As propostas apresentadas pelo BE na área da habitação geraram discórdia e muitas críticas vindas do PS e da Coligação PSD/CDS na última assembleia. Eva Braga (BE) sinalizou que “a resposta pública é insuficiente”, que o programa 1º Direito “anda de uma maneira muito lenta” e que as “casas surgem ao ritmo de uma por ano”. Perante a crise habitacional, o BE apresentou quatro propostas que visam “reforçar e aumentar a oferta pública”. Tomar posse administrativa de imóveis públicos e privados devolutos e sem propósito social é uma das medidas, com Eva Braga a sinalizar que, de acordo com a Estratégia Local de Habitação, existem 879 fogos devolutos na cidade. O BE sugeriu também a canalização de uma quota de 25% da nova construção na cidade para criar habitação a custos controlados, a reversão do aumento das rendas da habitação social em 2023 e o seu congelamento até que esteja “ultrapassada a crise de perda de poder de compra. Propôs ainda a aquisição de terrenos para construção pelo próprio município para a criação de habitação a custos controlados.

Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa n.º 3974, de 8 de fevereiro de 2024 ou no formato digital, subscrevendo a assinatura em https://oregional.pt/assinaturas/

 

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