Sociedade

Rostos sem Máscara - 31 - Lilibete Matias“Na estética nenhum dia é igual ao outro”

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Começou a trabalhar muito nova na área da estética. Aos 40 anos, Lilibete Matias diz que a profissão “mudou” a sua vida, e “nada é mais gratificante” do que “transformar vidas” através as suas mãos.

Lilibete Matias é uma mulher que nunca teve medo do trabalho. Aos 40 anos, continua a agarrar-se a ele como se a vida não fizesse sentido de outra forma. Atualmente, é responsável por uma clinica de beleza em S. João da Madeira. Mas, antes de “ser patroa”, já fez muita coisa. Trabalhou num hipermercado, mais tarde numa clinica de fisioterapia. O destino quis que um convite para trabalhar numa clínica médica e estética durante 11 anos despertasse em si o interesse pela área. Antes de abrir o seu negócio, abraçou um desafio numa estética que era também um ginásio, mas decidiu avançar, pois os anos de experiência já o permitiam. “Eu tinha muita experiência, mas era um passo muito importante. Exigia investimento, e nunca fui de dar um passo à frente sem certezas”, enfatiza.
Escolheu a rua 5 de outubro, em S. João da Madeira, para criar o seu espaço de beleza. “Sempre me identifiquei com a cidade, que considero aconchegante, dinâmica, com boa localização, bons acessos e com pessoas muito especiais”.
Lilibete fala com paixão da estética. “Esta profissão mudou a minha vida. Estou muito realizada”, confessa.
Um dos “segredos” passa “sempre por utilizar técnicas, procedimentos e cosméticos adequados a cada tipo de pessoas”. A juntar a tudo isto, é “fundamental a formação sempre atualizada”, mas a experiência prevalece, assume. “Não se sai de um curso, e já se sabe tudo. É preciso lutar diariamente e aprender todos os dias. Só assim é que chegamos a bom porto”.
Para esta profissional, “na estética nenhum dia é igual ao outro. Há sempre novidades, aparelhos novos com novas tecnologias, tratamentos específicos, inovações e aperfeiçoamento de técnicas”, conta.
Lilibete Matias defende que o serviço de estética “deve chegar a todas as mulheres” e assume que em causa nem sempre está o preço dos tratamentos. “Há cada vez mais produtos no mercado. Passo horas a investigar os melhores com os melhores princípios ativos para cada função de tratamento, para obter resultados satisfatórios para o cliente”, conta.

Ar­tigo dis­po­nível, em versão in­te­gral, na edição nº 3891 de O Re­gi­onal,
pu­bli­cada em 12 de maio de 2022

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