O apartamento da Ecos recebeu a designação de “Casa Ecos de Futuro” e o da CVP designa-se “De menor a maior”.
São dois os “Apartamentos de Autonomização” ontem, dia 19, apresentados, em S. João da Madeira, pela Associação de Jovens “Ecos Urbanos” e pelo Centro Humanitário de S. João da Madeira da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), que passam agora a receber os jovens, dos 15 aos 21 anos, para que foram preparados.
Cada apartamento tem cinco divisões e os residentes serão acompanhados, por duas equipas técnicas, composta por duas assistentes sociais e de duas educadoras sociais.
As duas habitações passam assim a acolher jovens em situação de “vulnerabilidade” de S. João da Madeira, mas esta oferta estende-se a outros concelhos do distrito, referenciados pelo “sistema de acolhimento e proteção” tutelado pela Segurança Social. Também poderão receber refugiados.
O apartamento da Ecos recebeu a designação de “Casa Ecos de Futuro” e o da CVP designa-se “De menor a maior”.
Mediante o acordo estabelecido com o centro distrital da Segurança Social, as instituições recebem cerca de 900 euros por cada jovem. A Câmara de S. João da Madeira, através da empresa municipal de habitação social “Habitar”, cedeu gratuitamente os apartamentos, tendo cabido à Ecos e ao Centro Humanitário mobilá-los e embelezá-los.
Notícia com desenvolvimento alargado na próxima edição.