Sociedade

A flexibilidade do quotidiano digital

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A revolução digital trouxe-nos a possibilidade de fazer praticamente tudo em mobilidade. Podemos fazer compras online, investir em aplicações financeiras ou aceder a entretenimento em todos os dispositivos com acesso à Internet, sem necessidade de nos deslocarmos aos pontos físicos destes serviços.

Plataformas digitais de bens e serviços

Efetivamente, as plataformas das gigantes do comércio internacional, como Temu, Shein ou Amazon, permitem que adquiramos todo o tipo de produtos confortavelmente, a partir dos nossos PCs, tablets ou smartphones, em casa ou onde estivermos. Os catálogos de produtos disponíveis são vastos, incluindo produtos alimentares, tecnológicos, vestuário, etc., de forma a ir ao encontro das nossas necessidades do momento e oferecer propostas ao gosto de todos.
As entregas são rápidas e feitas para onde entendermos, inclusivamente para pontos de entrega, se não estivermos em casa. Esta nova oferta logística agiliza ainda mais a entrega de produtos e reduz a pegada ecológica destes serviços, na medida em que permite a entrega de várias encomendas num único ponto, em vez de as distribuir por várias moradas.
No que respeita a gestão financeira, há muito que os bancos e outras entidades desenvolveram aplicações seguras, de forma a que possamos gerir contas, fazer pagamentos e até investir online, em qualquer lugar e quando entendermos, sem termos de nos deslocar aos balcões físicos. Deste modo, a gestão financeira quotidiana tornou-se mais simples e ágil, com assistência ao cliente em permanência via telefone e com medidas de segurança acrescidas, através do recurso a tecnologias de ponta, como, por exemplo, a blockchain, que usa a descentralização de dados de forma a protegê-los. Assim, torna-se evidente que também o setor financeiro sofreu transformações importantes derivadas da revolução digital. A meta é, uma vez mais, a agilização e a otimização da prestação de serviços, visando a simplificação no acesso aos mesmos.

O entretenimento digital

No entretenimento, a revolução digital trouxe-nos as plataformas de streaming, que já conquistaram massivamente os utilizadores. Esta adesão explica-se, em grande medida, pela grande diversidade de conteúdos disponíveis e pelo acesso versátil que permitem, tornando desnecessária a deslocação a uma sala de cinema ou ficarmos presos em casa, frente à televisão, para assistir a determinado filme ou programa.
De facto, plataformas como Netflix, Max ou Disney+, ou mesmo aplicações como NOS TV ou Meo GO, permitem que assistamos a todo o tipo de conteúdos, conforme as nossas preferências, a qualquer hora ou lugar, nas aplicações para smartphone. Deste modo, a revolução digital tornou o nosso acesso a conteúdos diversificados muito mais simples. O mesmo aconteceu também no acesso a música e podcasts, com plataformas como Spotify ou Amazon Music, que incluem catálogos extremamente diversificados, incluindo não só discografias completas de todo o tipo de artistas, como podcasts sobre inúmeros temas: desporto, história, humor, entre tantos outros. Todos estes conteúdos estão à distância de um clique no nosso smartphone, sem limitações de espaço ou obrigação de termos a música em suporte físico. Sem dúvida que a disponibilização digital destes conteúdos veio simplificar de forma significativa o nosso acesso aos mesmos.
A abordagem do setor do gaming, um dos mais poderosos da indústria do entretenimento, foi idêntica: facilitar tanto quanto possível o acesso a conteúdos diversificados de grande qualidade. Neste sentido, foram desenvolvidas plataformas como o PS Plus e o Game Pass, que, mediante subscrição, permitem o acesso a uma série de franchises como Doom, Forza Horizon ou EA Sports FC. Deste modo, os gamers têm acesso a mais títulos do que teriam se tivessem de os adquirir.
Por outro lado, passaram igualmente a estar disponíveis jogos de franchises tão populares quanto Call of Duty, Asphalt Legend Unite ou Apex Legend em smartphones, visto que estes dispositivos se tornaram no gadget de jogo de eleição dos jogadores. Esta tendência deve-se, certamente, ao facto de estes aparelhos serem pequenos e multifuncionais e contarem com tecnologia avançada, desenvolvida, em muitos casos, especificamente para jogos. Assim, tornou-se verdadeiramente fundamental desenvolver conteúdos de grande qualidade para este suporte específico.
O mesmo princípio influenciou igualmente o desenvolvimento de plataformas especializadas em jogos de casino, permitindo que os jogadores acedessem comodamente a conteúdos diversificados de qualidade, sempre e onde quisessem, a partir dos seus smartphones, tablets ou PCs. Assim, deixou de ser necessária a deslocação a uma sala física para ter acesso a este tipo de conteúdos, o que constitui uma significativa otimização de acesso.
Mas estas plataformas especializadas não têm apenas vantagens relacionadas com o conforto de utilização, destacando-se igualmente pela diversidade de conteúdos disponibilizados, garantindo, assim, que as diferentes preferências dos utilizadores são acauteladas. De facto, para além de incluírem vastos catálogos de slots, disponibilizam igualmente jogos clássicos de casino, como roleta e Blackjack (na sua variante tradicional e variantes premium e multijogadores). Esta diversidade de propostas garante, sem dúvida, uma experiência tão diversificada quanto a que teríamos em salas reais.
Deste modo, é claro que a revolução digital, as plataformas digitais e a disponibilização de jogos de grande qualidade em smartphone também transformaram radicalmente a forma como acedemos a jogos.
Não restam dúvidas de que a revolução digital transformou o nosso quotidiano, tornando-o mais diversificado e versátil. A disponibilização imediata de serviços e produtos das mais variadas proveniências, a qualquer momento e em qualquer lugar, tornou-nos mais exigentes enquanto consumidores, sendo difícil imaginar como seria se o tempo voltasse atrás e não tivéssemos acesso a este tipo de comodidades e serviços, que se tornaram, simultaneamente, essenciais e triviais.

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