De um lado, a oposição fala em obras “paradas” ou com poucos avanços, do outro o executivo destaca que a existência de obras na cidade é sinal de progresso e desenvolvimento.
Não é a primeira vez que o ritmo das obras na cidade é alvo de discussão. A oposição tem abordado o tema com frequência e na reunião camarária de 11 de junho trouxe para cima da mesa as obras na escola Dr. Serafim Leite e no parque urbano das Corgas. Lembrando que o assunto não é novo, a vereadora Dulce Santos questionou o porquê das obras que visam os espaços desportivos exteriores da escola Serafim Leite “estarem paradas”. “Já foram apresentados alguns argumentos, mas a situação ainda não está resolvida e sabemos que continuam paradas. Chegamos a pensar que com a visita do PS as obras iriam ter um avanço mas continuam paradas”, ironizou, questionando para quando está previsto que sejam retomadas e concluídas. Sobre o parque urbano das corgas, Dulce Santos apontou que foi colocada a primeira pedra e que desde então a empreitada avançou, “mas pouco”, questionando também o ponto de situação.
A propósito do parque urbano das Corgas, o presidente da Câmara, Jorge Sequeira, esclareceu que “já foram feitos múltiplos trabalhos, designadamente de nivelamento do terreno”, criação de um caminho de pedra e colocação de algumas pedras, trabalhos esses que “tiveram muitas interrupções devido aos períodos de chuva”. A descoberta de um poço no local levou a trabalhos de revisão de projeto, que “estão neste momento a decorrer”, continuou o autarca. “As equipas estão a avaliar o que fazer sobre essa matéria para que os trabalhos sejam retomados o mais rapidamente possível”, acrescentou Jorge Sequeira, informando que também a instalação elétrica está a ser vista.
Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa n.º 3993, de 20 de junho de 2024, ou no formato digital, subscrevendo a assinatura em https://oregional.pt/assinaturas/
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