Trabalhadores das Águas de São João protestam contra assédio, ‘bullying’ e transferência de funcionária
‘Bullying’, abuso de poder, assédio moral e a transferência de uma funcionária são algumas das razões que levaram trabalhadores das Águas de São João, empresa municipal, a manifestarem-se junto do edifício da autarquia sanjoanense.
Cerca de duas dezenas de trabalhadores da empresa municipal Águas de São João concentraram-se, na última sexta-feira, dia 16, junto do edifício municipal, que acolhe a sua sede e outros serviços da autarquia, exigindo a substituição de um diretor, que há muito acusam de “abuso de poder, assédio moral e ‘bullying’”. A reivindicação teve também como objetivo alertar para a situação de uma funcionária que consideram “exemplar, competente, responsável e acarinhada por todos”, que agora por “indicação” do presidente deste município e por “despacho deste”, “no prazo de trinta dias, deve apresentar-se ao trabalho na Câmara Municipal de S. João da Madeira, deixando, assim, de prestar serviço nas Águas de S. João EM, SA, sem uma justificação plausível, atendendo a que ocupa o lugar de chefia na área de Exploração e Manutenção, imprescindível ao normal funcionamento dos serviços”, refere o presidente da direção de Aveiro do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL), frisando que se trata de uma situação “inaceitável”.
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