Sanjoanenses continuam a adiar os filhos, por falta de condições. Autarquia suporta o custo da vacinação contra rotavírus.
No ano passado, nasceram 89 crianças de mães sanjoanenses, no Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga (CHEDV). O número desceu ligeiramente, face a 2020, quando o Centro Hospitalar contabilizou 97 nascimentos, tendo S. João da Madeira ocupado, nesse ano, o maior número de nascimentos, por origem/pais, seguido de Ovar, com 86.
O total de nascimentos no Centro Hospitalar fixou-se no 1400, número também inferior ao de anos anteriores. Não foi possível, no entanto, apurar o número de óbitos.
Recorde-se que, já em 2019, o número de nascimentos no S. Sebastião, unidade sede do CHEDV, que agrega os Hospitais de S. João da Madeira e de Oliveira de Azeméis, agrupamento que serve uma população aproximada de 350 mil utentes, dispersos por vários municípios, sob alçada das administrações regionais de saúde do Norte e do Centro, foi de 1550 nascimentos
Mas não foi só em S. João da Madeira que se sentiu esta redução. O ano de 2021 foi aquele onde se verificaram menos nascimentos em Portugal, desde que há registo. Num ano marcado pela pandemia de covid-19, a natalidade atingiu o mínimo histórico, com menos de 80 mil nascimentos.
Em agosto de 2021, no distrito de Aveiro, nasceram, no primeiro semestre desse ano, entre janeiro e junho, 1.852 bebés, uma redução de 279 nascimentos, relativamente ao período homólogo, o que representava o valor mais baixo dos últimos seis anos, de acordo com os dados divulgados pelo do Instituto Nacional Ricardo Jorge.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3878 de O Regional,
publicada em 10 de fevereiro de 2022
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