Ester Sousa, de Carregosa, tem 64 anos e trabalha há 37 na Cortadoria Nacional do Pelo: uma vida, conforme a própria aponta.
Esta funcionária acompanhou evoluções e gerações. Não tem pressa de ir embora, pois quando se reformar já sabe que vai ter saudades.
Depois de trabalhar 12 anos, em Cesar, na área da metalúrgica, entrou na Cortadoria Nacional do Pelo, passando por vários setores e encontrando-se já “há muitos anos” no da separação do pelo.
À sua volta tudo esteve “sempre a evoluir, cada vez mais” para “facilitar o trabalho”, que “antigamente era muito pior”, pois “não havia tantas maquinarias”. “Eu fui andando sempre a par da situação”, sustenta também.
No seu entender, “isto está para melhorar” e sublinha que “a gerência é competente” e está “sempre a alterar máquinas”, acompanhando os avanços tecnológicos e as exigências dos tempos.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3851 de O Regional, publicada em 8 de julho de 2021.