Sociedade

Rostos sem Máscara - 58 - Sandra Paiva: “A reflexologia é qualidade de vida e um ato de amor”

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Com as suas mãos e conhecimento, fruto de várias formações, Sandra Paiva, teve o primeiro contacto com a reflexologia no IPO, quando acompanhava um familiar. Tratou-se de “um amor à primeira vista” que faz desta profissional uma mulher realizada

A paixão surgiu quando acompanhava um familiar no IPO, no Porto, e se apercebeu dos benefícios da reflexologia que ali era aplicada aos doentes oncológicos, que, através da pressão de pontos específicos dos pés ou das mãos, refletem várias partes do corpo. “É uma técnica que permite cuidar do outro. Conseguimos através de certos pontos promover estimular determinados órgão que, estando em desequilíbrio, consigam atuar de forma mais pontual” tudo através do toque, pressões e manipulações que são feitas durante o tratamento de aproximadamente uma hora.
Sandra Paiva, de 42 anos, é técnica de reflexologia há oito anos. Depois de um ano de formação “intensa” no IRIL - Instituto de Reflexologia, e de muitas outras, permitiram-lhe colocar em prática os “benefícios” desta área, desmitificando a ideia que é algo “sobrenatural”. “É uma questão cultural, se acreditam ou não. Continuamos a ter dificuldade em aceitar o desconhecido e fazemos sempre uma primeira análise e muitas vezes vai sempre no sentido negativo”, enfatiza.
Explica que reflexologia não é nem está para “diagnosticar nem para curar absolutamente nada”. É uma técnica de massagem com os dedos das mãos, em determinadas áreas dos pés, “permitindo um relaxamento e descontração mais intenso” que é muito indicado para “aliviar dores, promover relaxamentos” e contribuir de forma positiva na qualidade de vida quem procura esta técnica.

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