Há muito que os pombos proliferam por vários pontos da cidade. Estão nos telhados, nas janelas de edifícios, na nova praça, nas mesas das esplanadas, e até nos lagos. Populares mostram-se preocupados com o aumento destas aves.
A memória de ver uma criança a correr atrás de pombos faz parte do nosso imaginário e de as alimentar com o pão do lanche também. Se para uns são o símbolo da paz, para outros são verdadeiras “pragas” e um “atentado” à saúde pública.
Em S. João da Madeira, são muitas as vozes que alertam para o aumento destas “pragas” que são fáceis de encontrar nos telhados, nas janelas de edifícios, principalmente junto à renovada praça, nas mesas das esplanadas, e até nos lagos no centro da cidade. Alimentam-se de restos de comida, com milho e pão, pois são ali alimentados por pessoas que fazem questão de conservar esse hábito.
‘O Regional´ questionou, esta semana, um sanjoanense que alimentava estas aves com pão seco, na Rua. António José de Oliveira Júnior. Relativamente à proibição de alimentar estes pombos, justificou, assumindo que o regulamento municipal “proíbe, mas não impede, e que nunca ninguém foi multado”.
Sobre este assunto, a autarquia faz saber que no Regulamento de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana n.º 98/2009, de 20 de fevereiro, está definido que quem “lançar alimentos ou detritos para alimentação de animais na via pública” fica sujeito a contraordenação.
“As coimas a aplicar nesses casos variam entre os 30 e os 300 euros, se os atos forem praticadas por pessoas singulares. Tratando-se de pessoas coletivas, esses valores podem ir de 60 a 600 euros”.
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Uma opinião acerca “Pombos multiplicam-se no centro da cidade”
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