Como avançado em março pelo jornal ‘O Regional’ empresários na área de restauração deram a conhecer a sua relação de “cumplicidade” e amizade, resultando numa parceria traduzida em vários projetos com o objetivo de se apoiarem.
Dando seguimento à parceria iniciada em março com outros parceiros na área da restauração, que levaram à realização de “várias iniciativas”, Tiago Campos, da pizzaria A Tal da Pizza, um dos pioneiros e impulsionador de alguns dos projetos, irá apresentar já na próxima semana algumas novidades.
Tiago Campos e Sandra Haiduck criaram três novas pizzas, todas tendo em comum a Gertrudes a massa mãe — como seria de esperar, assim como a qualidade com produtos sempre frescos e os que não vem de Itália dão preferência aos da região.
As três novas pizzas estarão disponíveis ao jantar apenas em três dias da semana e todas terão um produto em comum – o molho de francesinha do Tudo aos Molhos. As novas pizzas tentam agradar a todos os tipos de público, desde os que preferem carne aos clientes vegetarianos ou vegans.
Haverá a opção com carne de lombo assado e paio de porco preto, salame com trufa, queijo de Ossela e no final após sair do forno leva queijo da ilha. A opção vegetariana a carne é substituída por chouriço vegano, cogumelos salteados, queijo de Ossela e no fim parmesão vegano. Por fim, uma pizza cem porcento vegana com queijo vegano, chouriço vegano, cogumelos salteados e após sair do forno também leva parmesão vegano. O parmesão vegano é feito n’A Tal da Pizza e os molhos de francesinha do Tudo aos Molhos não tem qualquer ingrediente animal. Na pizza vegetariana e vegana os cogumelos são de origem local, da produção de Ana Costa Vieira.
Gastroformas. A novidade em forma de chapéu
Nas sobremesas, pode ficar Perdido por cem, Perdido por mil ou ficar pel’A culpa é da vontade.
“Chapéus há muitos” são bolachas artesanais com recheio de creme gelado. As bolachas em forma de chapéu estão disponíveis em três sabores diferentes: de maracujá, limão e Cumaru (Faba Tonka). A confeção é totalmente artesanal num processo complexo mas o resultado é de se tirar o chapéu. Mas Tiago não quer ficar por aqui. Está já a estudar novas formas para apresentar produtos que sejam um reflexo do concelho e porque não criar um prato ou doce típico que represente a cidade.