“Este ano tivemos que nos adaptar à chuva, que se fez sentir com intensidade principalmente ao final da tarde”, explica Tiago Valente, presidente da Associação Cultural Luís Lima. “Eliminámos o palco de terraço, por ser mais desabrigado, e concentramos os concertos no Centro de Arte e no Palco Alameda. Também abrimos mais cedo a Sala dos Fornos, para garantir maior conforto ao público. Felizmente, as pessoas adaptaram-se”. Ainda assim, muitos assistiram aos concertos mesmo debaixo de chuva, “o que até acabou por criar momentos bonitos e memoráveis”, acrescentou Tiago Valente dos Santos.
A . . .
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão