Abriu na passada sexta-feira (dia 15) a nova sala do McDonald’s de S. João da Madeira, com um ambiente mais leve e confortável, assinalando os 14 anos do restaurante na cidade.
Depois de quatro semanas (sem encerrar o restaurante, devido ao serviço de McDrive e Delivery), a sala do restaurante McDonald’s de S. João da Madeira reabriu, apresentando aos clientes um espaço mais leve e confortável, conforme explica a arquiteta Marina Araújo, responsável pelo departamento de remodelações e projetos especiais da McDonald’s.
Esta é a primeira sala da região a apresentar uma decoração mais atualizada e em linha com os valores de sustentabilidade defendidos pela marca.
“Todos os materiais, bem como a decoração, transmitem uma imagem de maior autenticidade”, refere a arquiteta, completando que o restaurante deixou de ter “cores mais berrantes”, passando para “ambientes mais naturais e suaves, que têm que ver com o nosso dia-a-dia e com o actual momento da marca”.
A nova decoração do espaço está assim “muito mais de acordo com as actuais tendências, com materiais mais sustentáveis, até na forma como estão dispostos”.
Como pormenor, é agora possível a separação do lixo líquido, conforme aponta o franquiado da McDonald’s na região Entre Douro e Vouga, Francisco Nadais. “Este pequeno cuidado, permite uma maior especialização da separação do lixo, nomeadamente do papel”, acrescenta. Na sala, há também agora, um ponto de carregamento por indução para telemóveis.
A zona exterior, já havia sido objecto em 2018 de uma optimização com a instalação de uma “pérgola bioclimática”, uma área mais protegida que permite “dar melhores condições aos clientes, num prolongamento da sala, ventilada automaticamente, de acordo com as condições climatéricas externas” e agora, até ao final deste mês vai receber novo mobiliário integrado na decoração da nova sala.
Além disso, também a nova sala foi contemplada com um novo equipamento de ar condicionado, mais eficiente e sustentável em termos de energia, tendo também agora, toda a iluminação 100% a leds.
Também agora, passou a estar disponível no parque de estacionamento do restaurante, dois postos rápidos de carregamento (podendo chegar até aos 200 kW/hora) para carros eléctricos.
“O rumo ao natural é a nossa pegada”, reforça Marina Araújo.
Foi ainda, implementado um novo circuito de entrada para clientes. “A ideia é que as pessoas percebam que podem facilmente sentar-se no restaurante, sem terem de ir ao balcão ou estar em fila, podem entrar e sentar-se”.
Isto porque há 14 anos, quando a marca chegou à cidade, os pedidos só podiam ser feitos ao balcão. Hoje em dia, com a introdução dos quiosques e das aplicações móveis, as pessoas podem comprar, finalizar o pedido, sentar-se à mesa, dizer onde estão e receberem comodamente o pedido. “As pessoas cada vez mais têm o percurso natural no nosso restaurante, entram e sentam-se.”
A marca encontra-se a começar um novo ciclo de remodelações, o que “tem que ver com a enorme pressão de visitas de clientes que os nossos restaurantes recebem”, sendo que esta remodelação em S. João da Madeira é a primeira desta nova etapa.
“Queremos que as pessoas tenham mais flexibilidade na maneira como vêm ao nosso restaurante, não queremos que nos visitem para estar num ambiente de pressão ou de fila” e deste modo, “o consumidor passa a ter mais liberdade de escolha, pode ir ao balcão, a um quiosque ou mesmo, pedir na sua aplicação”, defende Marina Araújo.
Francisco Nadais destaca ainda que foram feitas alterações a nível interno, para os funcionários, o que considera “muito importante”.
“Há 14 anos, quando abrimos, as necessidades eram umas. Ao contrário da perceção existente, cada vez temos mais gente a trabalhar, temos mais automatismos, mas introduzimos outras valências com mais serviço aos nossos clientes”, indica, remetendo para algumas melhorias, que exigem mais colaboradores como por exemplo, o serviço à mesa.
“Conseguimos que os produtos acabados tenham maior qualidade percebida pelos clientes, mudando recentemente alguns processos na cozinha e alguns itens das nossas sandwiches”, aponta, explicando que tudo é produzido no momento para o cliente.
Tendo actualmente a marca 189 restaurantes e, mais reforçado depois de um período de pandemia, há sempre um conjunto de restaurantes que vão sendo remodelados, pois “a marca pretende manter um ambiente nos restaurantes actual e dentro das tendências mundiais”.
Sejam mudanças de decoração ou de funcionamento, o importante é que o cliente sinta que é um elemento ativo da operação do McDonald’s, que é “muito dinâmica” no sentido de o valorizar.
“Aproveitamos a remodelação, que foi grande, para aumentarmos a capacidade não só dos vestiários dos colaboradores, como da própria sala de pausa e também fizemos remodelação completa aos sanitários dos clientes”, refere Francisco Nadais.
“Não estamos atentos só aos clientes externos. Cada vez mais é preciso ter esta prática. Toda a gente fala da falta de mão de obra, nós temos também de trabalhar a retenção de pessoas”, sublinha o responsável. No total, trabalham neste restaurante 60 pessoas. “O nosso investimento não é só no mobiliário, no equipamento, é muito nas pessoas”, reforça o franquiado, referindo que os colaboradores, têm fardamento, um salário acima da média do setor e ainda grande parte deles, seguro de saúde.
Os responsáveis vincam que a McDonald’s “estimula quer os restaurantes existentes, quer os novos” para que todos estejam atualizados.
Outro aspeto de salientar, é que quem quiser, pode fazer carreira na McDonald’s. 95% dos elementos da equipa de gestão dos 5 restaurantes de Entre Douro e Vouga, chegaram a esta posição por recrutamento interno. A nível nacional, há casos de quem esteja com posições de relevo na estrutura mundial e começaram a trabalhar nos restaurantes em Portugal, meritocracia é o segredo para evoluir na McDonald’s.