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Hugo Rocha é o novo comissário da PSP

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O comissário Hugo Rocha é o novo Comandante da Esquadra Policial de S. João da Madeira. Aos 43 anos mostra-se “confiante” e “otimista” com este novo desafio profissional e promete dar continuidade ao trabalho desenvolvido por Hélder Andrade

O comissário Hugo Rocha, 43 anos, foi o nome escolhido para chefiar o Comandante da Esquadra Policial de S. João da Madeira substituindo Hélder Andrade que se encontrava na coordenação há cerca de cinco anos.
Hugo Rocha desempenhava funções de comissário na esquadra de Espinho onde chegou em 2019 vindo de Santa Maria da Feira.
No comando da esquadra, desde a última segunda-feira, dia seis, Hugo Rocha promete aplicar “toda a sua experiência” neste novo desafio, numa esquadra que já conhece, “mas só de passagem”, quando procedia substituições do colega em período de férias. Apesar desta experiência, necessita de “tempo” para conhecer “melhor a cidade” e os sanjoanenses.
O novo chefe máximo da esquadra sanjoanense mostrou-se otimista e confiante nos dias que tem pela frente. ”Vai ser um desafio bastante aliciante”, enquanto pessoa e profissional. “Vou desenvolver o melhor que sei com a experiência que tenho” para, desta forma, dar continuidade “ao trabalho muito bem feito e reconhecido” de Hélder Andrade que, desde o início dessa semana, passou a integrar a esquadra de Aveiro.

“Dever cumprido”

Hugo Rocha e Hélder Andrade na passagem de testemunho da Esquadra de S. João da Madeira

O comissário cessante assume a ´O Regional’ que sai “tranquilamente”, e com o dever “cumprido”, numa cidade que descreve com “uma dinâmica própria” e que tem vindo a crescer.
Ao longo destes cinco anos, conta que encontrou momentos “bons, outros maus”. O processo de pandemia foi “stressante e duro”, mas serviu também de “aprendizagem”, que permitiu “definirmos novos limites, bom senso, rigor e redefinir caminhos”, num período onde “as leis estavam sempre a mudar”.
O comissário garante que deixa S. João da Madeira, com a certeza de que a imagem desta esquadra “está forte, coesa e que se recomenda”, apesar de considerar que, “humanamente, é impossível a policia estar em todo o lado”.

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