Foram duas noites que combinaram concertos, animação itinerante, gin e comida de rua. Não faltaram comentários entusiásticos de quem passou por esta sétima edição do “Gin and Street Food Sessions”.
Quem percorreu as redes sociais no último fim de semana (6 e 7), rapidamente se apercebeu do entusiasmo do público que acorreu em grande número à sétima edição do “Gin & Street Food Sessions”, uma organização da Câmara Municipal de S. João da Madeira, que este ano teve como tema “Rock ‘n’ Roll”, contando com cerca 30 spots de venda de gin, entre amadores, associações e bares locais e também disponibilizou uma zona para marcas de gin profissionais.
Rosa e Fernando são amigos. Vieram de São Roque, Oliveira de Azeméis, no último dia do evento para se “divertirem” e para ali assistirem ao concerto de José Cid. “É uma lenda viva. Todos conhecemos as suas canções” e mostravam-se surpreendidos com a “grande multidão. Está um ambiente muito agradável. Já encontramos amigos e a noite ainda tem muito para nos oferecer”, conta Fernando Lopes, exibindo o seu coco com a bebida da noite.
Por sua vez, Lídia Silva disse, convicta, que o ambiente “vivido e sentido em S. João da Madeira com o festival confundia-se com realidades de cidades como Lisboa ou Porto”, destacando ainda a “boa” organização do evento. Esta residente em S. João da Madeira revelou que fez questão de passar pelo centro da cidade nos dois dias. “A programação deste ano foi uma aposta ganha. Estão aqui milhares de pessoas”, garantindo que o “tempo” também ajudou.
Na verdade, se uns tinham como atração o Gin, outros ficavam-se pela música e pelo simples convívio. Carlos Gomes e Rosa Santos vieram também de Oliveira de Azeméis. “Eu trabalho em S. João da Madeira. Conheço bem o festival e vim para ver o José Cid. É um grande senhor, e eu cresci a ouvir as suas canções lá em casa”, afirmou Carlos. Apesar de não ser uma “apreciadora de Gin”, Rosa revelou que gosta especialmente de Gin que “tem frutos vermelhos e não é muito forte”. Ainda que não tome, “ bebidas alcoólicas”, não se mostrou indiferente “à multidão” que encontrou. “Há gente por todo o lado”, rematou.
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