Sociedade

“Estamos a construir o futuro da cidade, resolvendo problemas que têm décadas”

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São quatro lotes de terreno na Avenida de Casaldelo, adquiridos pela autarquia por 800 mil euros, que vão permitir acolher 43 famílias, combatendo a lista de espera que ronda as 400 famílias.

“Estamos a construir o futuro da cidade, resolvendo problemas que têm décadas, tornando S. João da Madeira numa cidade para todos, onde as pessoas podem viver e ter uma habitação digna a preços razoáveis e adequados”. Esta foi a garantia do presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira, durante uma visita aos quatro lotes de terreno, na Avenida de Casaldelo, adquiridos pela autarquia, para construção de habitação pública, no quadro do programa 1° Direito, tal como avançou em primeira mão ´O Regional´ na última edição.
Trata-se de um investimento de aproximadamente 800 mil euros, cuja escritura se realizou na última quinta feira, dia 5, ao início da tarde, e permitirá dar resposta às cerca de 400 famílias que aguardam por uma habitação na cidade.
Jorge Vultos Sequeira disse aos jornalistas que o “primeiro passo” está dado, para que 43 famílias possam habitar nestas instalações de tipologias T2 e T3 a “preços adequados”.
Entre os lotes em causa, há um que inclui uma edificação abandonada em fase de toscos (estrutura, alvenarias e cobertura). Esta operação facilitará também a regeneração e recuperação urbana deste loteamento e, em particular, do referido edifício inacabado. À estrutura existente há décadas (insolvência) vão juntar-se mais três edifícios.
Questionado relativamente ao arranque das obras e da sua conclusão, o autarca não “arriscou” com qualquer previsão, assegurando apenas que, neste momento, uma equipa de arquitetos “estuda” todo o processo das futuras habitações sociais.
Com financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), “este é mais um processo de aquisição de imóveis privados, por parte da Câmara Municipal de S. João da Madeira, na linha de outros desencadeados ao longo de 2023, com a mesma finalidade de reforçar o parque de habitação e regenerar urbanisticamente a cidade”.

Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa n.º 4014, de 12 de dezembro de 2024 ou no formato digital, subscrevendo a assinatura em https://oregional.pt/assinaturas/
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