É um ritual que se repete a cada ano, quando dezembro chega ao fim. É hora de fazer um balanço do que de melhor e de pior aconteceu na vida de alguns sanjoanenses, e de conhecer quais os desejos para 2022
Um novo ano marca sempre o princípio de um novo ciclo e, por isso, há quem aproveite para prometer mudanças a si próprio, apesar das dificuldades. Mesmo em tempo de pandemia, há quem decida olhar para o dia-a-dia com mais optimismo, mas há quem aposte simplesmente em se distrair, acreditar em dias melhores.
O sanjoanense Nuno Saramago, de 39 anos, é um deles. “Desejo que o nosso país volte a ser uma referência no que diz respeito aos descobrimentos, não através da descoberta de terras longínquas, mas, sim, na procura de melhores condiiçoes de vida para todos”. Relativamente aos desejos para S. João da Madeira, Saramago espera que continue a ser uma das “alavancas económicas” com que Portugal possa contar, através da criação de novas empresas, e, com isso, “novos postos de trabalho”. Quanto à pandemia, enfatiza que “é algo que temos de aprender a viver”, uma vez que a mesma permanecerá no mundo “durante muito tempo ainda”.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3873 de O Regional,
publicada em 6 de janeiro de 2022