Infelizmente notou alguém que era preciso lembrar a alguns que o Amor de Mãe é tão sublime que não seria necessário lembrá-lo a quem devia considerar todos os dias Dia da Mãe!
É mesmo tão sublime que até depois de partir para Deus continua a ser guia firme dos caminhos do filho querido.
Por mais sacrifício que tenha de fazer na criação e educação dos filhos, nunca as Mães se afastam do seu dever.
Revelando portanto que os maiores elogios sejam dedicados a quem nos dá o ser.
“Quem tem uma Mãe tem tudo” diz o nosso Povo com toda a devoção. As lágrimas de quem já a não tem fisicamente a seu lado, são bem o espelho desse terno amor que nos acompanha até à eternidade.
Tantas são as razões por que há tantos órfãos desse insubstituível amor que cuja ausência é muitas vezes causa de infelicidades em que vivem as sociedades.
É ainda a sabedoria do Povo que afirma “Quem não tem Mãe não tem nada”.
Se olharmos à nossa volta, não nos surpreendemos que sejam tantos os devaneios, tantas as vidas sem sentido, só porque faltou aquele muito simplesmente chamado Amor de Mãe!
Meu Senhor e meu Deus, os maiores agradecimentos são devidos, felizmente, pela Mãe que me deste.
Ainda hoje o sinto tão perto de mim, como se nunca tivesse acontecido.
Filhos, enquanto tendes tempo, não o percais e cobri as mãos das vossas mães de beijos de felicidade e de reconhecimento da força do seu amor.
O Amor de Mãe tem muita força. Se assim não fosse, não poderia Santa Mónica salvar filhos dos enormes perigos de vários infernos e tomá-la no que é hoje: Santo Agostinho!
Podemos crer: Muitas são assim Mães que recuperam para a vida quem parecia já estar morto!
No entanto, infelizmente muitas são as “Mónicas”, cujas lágrimas, orações, e Amor não conseguem trazer, para novos trilhos, filhos que em infernais vidas amarguram os pais.
Lembro-me ainda muito bem da Mãe que Deus me destinou.
Obrigada, meu Senhor e meus Deus.
Ainda a sinto presente, à minha volta, nos momentos felizes ou momentos difíceis, a animar-me com a sua ternura, com o seu amor.
A sua bênção, Mãe!