Este é um passo para a aplicação futura do sistema PAYT no centro de S. João da Madeira, para que a produção de resíduos possa ser efetivamente medida e deixe de ser faturada em função do consumo de água. Ao todo são 11 ilhas ecológicas
S. João da Madeira vai dispor de 11 conjuntos de contentores subterrâneos com dispositivos para recolha de cinco fileiras de resíduos urbanos: papel/cartão; plástico/metal; vidro, biorresiduos e lixo indiferenciado.
“A grande novidade destes equipamentos é que, numa fase que posteriormente anunciaremos, ficarão acessíveis por chave, a atribuir aos moradores abrangidos”, revelou Jorge Vultos Sequeira, Presidente da Autarquia de S. João da Madeira, durante uma visita a uma destas estruturas, já em fase adiantada de instalação na Avenida Benjamim Araújo acrescentando que esse processo permitirá “contabilizar cada uma das utilizações que é feita, ou seja, cada um dos baldeamentos”.
Dessa forma, será introduzido na cidade o sistema PAYT, do inglês “Pay-As-You-Throw”, em que o pagamento da deposição de resíduos é feito em função “das quantidades concretas produzidas, desindexando esse pagamento do consumo da fatura da água”, como referiu o autarca.
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