Branca Correia, diretora técnica do Trilho assegura que o teletrabalho “não é uma alternativa viável”, pelo que tem sido mantido o trabalho presencial
A inserção profissional dos cidadãos com Comportamentos Aditivos e Dependências (CAD) tem sido “das maiores dificuldades” do Trilho - Unidade de Apoio a Toxicodependentes e Seropositivos, valência da Misericórdia de S. João da Madeira. Branca Correia, diretora técnica, assegura que o teletrabalho “não é uma alternativa viável”, pelo que tem sido mantido o trabalho presencial. Apesar da pandemia da covid-19, o Trilho tem “vivido e dado resposta” às situações prioritárias”. O projeto “senta.com – Restaurante Social”, foi o primeiro na cidade, que abriu portas no início de março do ano passado, que a pandemia “não permitiu até ao momento a reabertura do espaço”, mas os cidadãos continuam a ter acesso a refeições quentes, regressando a entrega de refeições através da Cantina Social ao regime de take-away.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3830 de O Regional, publicada em 11 de fevereiro de 2021.