Sociedade

3700 com os pés na terra - Isabel Maria Pardal Hanemann Soares

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Docente, atualmente a exercer funções de Coordenadora Interconcelhia de Bibibliotecas Escolares em 7 concelhos (Arouca, Castelo de Paiva, Espinho, Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, S. João da Madeira e Vale de Cambra)

Como olha para o desenvolvimento de S. João da Madeira, nos últimos anos?
Festival Poesia à Mesa, Festival de Teatro e Encontro Internacional de Ilustração: três exemplos com retornos inquestionáveis. A cidade tem equipamentos culturais excelentes, Casa da Criatividade, Museu de Chapelaria, Torre da Oliva e Museu do Calçado, Centro de Arte da Oliva, Centro de Arte de S. João da Madeira, integrando história e património concelhio com bons espaços e projetos culturais. Apostas menos evidentes, mas relevantes, o projeto dos lavadouros públicos de S. João, da Junta de Freguesia, de 2019, com levantamento deste património, entrevistas a informantes e criação de um mapa interessantíssimo, ou o Plano Local de Leitura, resultado de protocolo entre o município e o Plano Nacional de Leitura.

Considera que a emancipação concelhia de 1926 trouxe mais vantagens ou desvantagens?
Vantagem refletida em 4 escolas secundárias, enquanto concelhos fronteiriços maiores têm apenas 3 escolas secundárias, como Santa Maria da Feira, ou 4, como Oliveira de Azeméis.

Ar­tigo dis­po­nível, em versão in­te­gral, na edição nº 3866 de O Re­gi­onal,
pu­bli­cada em 18 de novembro de 2021

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