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Apresentado o 11º volume da revista “Terras Entre Douro e Vouga”

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A Casa-Museu Regional de Oliveira de Azeméis lançou, recentemente, o 11.º volume da publicação “Terras Entre Douro e Vouga”. Esta edição conta com um artigo de José Oliveira Bastos sobre a Oliva.

Decorreu recentemente a apresentação de mais um volume da revista “Terras Entre Douro e Vouga”, da Casa-Museu Regional de Oliveira de Azeméis, que conta com um artigo sobre a empresa Oliva, escrito pelo ex Presidente da Assembleia Municipal de S. João da Madeira, José Oliveira Bastos.
O autor recorda a fundação da empresa e os 85 anos de atividade em que deu emprego a milhares de pessoas, chegando a “empregar, simultaneamente, mais de 3000”. São ainda enumeradas “regalias” dadas aos trabalhadores da Oliva, entre as quais desporto amador e atividades culturais e de recreio.
O artigo sublinha igualmente a criação da Oliva Creative Factory como forma de valorizar e manter viva a memória da antiga fábrica.
Por sua vez, numa nota introdutória, o diretor da revista e presidente da direção da Casa-Museu Regional de Oliveira de Azeméis, Samuel de Bastos Oliveira, destaca o respeito e gratidão a todos os colaboradores que, “apesar dos constrangimentos derivados da covid” contribuíram para mais uma publicação de “divulgação do património cultural e histórico” da região.
Esta edição conta também com artigos de Carlos Azevedo sobre Guilherme Alves Moreira, “especialista do direito das águas, problema crucial do futuro”; de António Magalhães sobre José da Costa “e a sua ‘ínclita geração’”; e de Abílio Guimarães sobre “o ilustre cesarense” José Francisco da Silva Lima.
Francisco Costa escreve sobre o cartulário do Baio-Ferrado do Mosteiro de Grijó, enquanto que José Fernandes escreve sobre Azeméis: do Côvo a La Salette.
“Oliveira de Azeméis: na escrita Queirosiana” é o texto da autoria de Abel Couto e “A barragem Duarte Pacheco e o aproveitamento hidro agrícola de Burgães” é o título do texto de Martinho de Almeida.
Já Júlio Ramos escreve sobre o património religioso avintense e as duas capelas do Senhor dos Aflitos.
Por sua vez, Luís Pinho assina uma crónica sobre a evolução do território em tempos pré-medievais, remetendo para a região de Arouca.
Quanto aos “ecos do 28 de maio de 1926 em Oliveira de Azeméis”, o autor é António Rebelo da Costa.
“O humanismo do pindelense Luís de Pinho Rocha” é o título do artigo que escreve Samuel de Bastos Oliveira.
Nas últimas páginas desta edição, há ainda notas relativamente a exposições realizadas no concelho de Oliveira de Azeméis, bem como ao falecimento de Eugénio dos Santos, “insigne” colaborador da revista “Terras Entre Douro e Vouga”.

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