O que a fez aceitar o desafio de liderar a lista à Assembleia Municipal pelo seu partido?
Aceitei ser número um da lista para a Assembleia Municipal porque apoio a CDU, considero que é a força política que tem melhores condições para administrar o nosso concelho, e porque tenho condições, nomeadamente disponibilidade e vontade, de agarrar, mais uma vez, este desafio em prol de São João da Madeira, cidade onde nasci, cresci, onde vivo e exerço a minha atividade profissional. Para além disso, sou apaixonada pela minha terra e é uma honra para mim poder contribuir, de alguma forma, para melhorar a vida de todos os sanjoanenses da forma mais generosa possível.
Que contributo e propostas apresenta para reforçar a ação política da Assembleia e a sua ligação à comunidade?
O nosso programa não é feito de promessas, é feito de compromissos que assumimos para com a população com base nas suas, e nossas, preocupações no que diz respeito à habitação, à pobreza e exclusão social, ao desporto, à educação, à cultura, à mobilidade, ao ambiente, etc.
Estamos atentos, vamos ao terreno, visitamos os lugares, falamos com as pessoas, procuramos saber e procuram-nos para dar a saber, levantamos as questões e fazemos política de forma responsável e de uma forma desinteressada.
Esta política de proximidade e este compromisso são o melhor contributo que se pode dar para reforçar a acção política da Assembleia e a sua ligação à comunidade. Assim fazemos na CDU. Assim farei.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3857 de O Regional, publicada em 16 de setembro de 2021