Política “Estamos a preparar uma campanha para reforçar a consciencialização” Publicado há 1 mêsMarta Cabral1 mês atrás • Favoritos: 19 A gestão de resíduos foi abordada por munícipes e oposição na última reunião camarária, estando em causa o comportamento da população nos últimos dias. Inicialmente, os resíduos urbanos foram mencionados pela munícipe Ana Couto, sendo que este assunto foi abordado várias vezes ao longo da reunião de Câmara da passada segunda-feira. “O município, diretamente eu, cidadã, através dos meus impostos, paga 70% do serviço”, considerou a munícipe Ana Couto. “A Praça da República nunca esteve tão isenta de limpeza”, exemplificou. O presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, considerou que “pode ter havido alguma imprecisão” nos dados apresentados pela munícipe, uma vez que a taxa de resíduos cobra o serviço de recolha e transporte dos resíduos, assim como o Ecocentro Municipal. “O que não está coberto pela taxa são os serviços de varredura e limpeza urbana, estes cobertos pelo orçamento municipal. A nossa taxa de cobertura dos serviços que devem ser cobertos pela mesma é de cerca de 70%”, esclareceu. Antes de passarem à discussão dos pontos da ordem do dia, os vereadores da oposição também abordaram a higiene urbana e a recolha de resíduos, através de vários exemplos presentes na cidade, como aqueles na rua João de Deus, na rua Jaime Afreixo ou na rua Afonso de Albuquerque. “No fim de semana, enviaram-me várias fotografias; as primeiras são na rua Jaime Afreixo, em que há três ecopontos azuis mais antigos e um verde, completamente cheio e com sacos ao lado. Numa outra zona da mesma rua, também se vê outro contentor indiferenciado, cheio, e com sacos à volta”, exemplificou o vereador da coligação PSD/CDS, João Almeida. “São muitas as situações em que os contentores estão completamente cheios. A cidade não pode estar neste estado”, afirmou, dando conta de outros exemplos semelhantes na rua dos Bombeiros Voluntários e em frente ao Centro Médico da Praça. O deputado enumerou, ainda, três tipos de situações. “Falta de zelo das pessoas e deposição de resíduos indiferenciados ao lado e não dentro dos contentores próprios, materiais em que se deve solicitar a recolha e esta não é feita e, a principal, não haver recolha e, por isso, os contentores estão cheios e as pessoas colocam o lixo à volta, não por falta de civismo, mas por falta de espaço”, referiu João Almeida. “As pessoas identificam estas situações na cidade como um problema”, reforçou o vereador da oposição, Tiago Correia. Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa n.º 4009, de 7 de novembro de 2024 ou no formato digital, subscrevendo a assinatura em https://oregional.pt/assinaturas/ 19 Recomendações0 partilhasPartilharTweetMarcarCopiar linkE-mailImprimir