Política

CDU visita Devesa Velha e aponta prioridades para 2025

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Os candidatos da CDU à Câmara Municipal, à Assembleia Municipal e à Junta de Freguesia visitaram, no último domingo, o lugar da Devesa Velha, com o objetivo de abordar e aprofundar o conhecimento sobre os problemas que afetam os moradores da zona.
Em nota de imprensa, referem que o contacto com os moradores “é um contributo fundamental” para que os eleitos da CDU compreendam as suas justas expectativas. “A Devesa Velha precisa de uma revisão dos passeios e arruamentos, de melhoramentos nos transportes públicos e de um espaço desportivo para a juventude. Como em toda a cidade, há problemas com a habitação. As novas habitações na Rua Mestre de Avis avançam devagar. As obras de requalificação das casas dos Serviços Sociais da GNR, apesar dos acordos estabelecidos entre aqueles serviços sociais e a Câmara Municipal, e de os projetos estarem concluídos, ainda não avançaram”, refere a mesma nota.
Salientam ser de grande importância dar um “impulso” à construção das novas habitações. Para a CDU, o problema da habitação será uma prioridade para esta força partidária, que “vai continuar a plasmar” no seu programa para o mandato autárquico 2025/2029.
Aquela estrutura partidária aponta ainda outro especto que diz ser “muito desanimador”: a ligação do lugar ao rio.
“Durante muitos e muitos anos, sucessivas gerações de moradores usufruíram da paisagem exuberante do rio e das suas margens, com pormenores lindíssimos como a Fonte do André e o moinho. Era uma paisagem paradisíaca, como as fotos antigas, mesmo a preto e branco, provam”, lê-se no comunicado.
Esclarecem que o rio tinha águas límpidas, usadas pela juventude para nadar no Verão.
“Porém, há muitos anos que toda a paisagem foi tapada por silvados, que impedem qualquer relação da população com o rio. Para agravar isto, há indícios de poluição nas suas águas.”
A CDU de S. João da Madeira acrescenta que a defesa “intransigente das águas do rio, a possibilidade de todos nós podermos usufruir das suas margens e nelas circularmos livremente, desde a ponte da Avenida da Liberdade até Fundões, continuará a ser uma reivindicação de grande relevância na defesa do ambiente da nossa cidade”.

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