Funcionários da empresa Águas de S. João voltaram a marcar presença numa Assembleia Municipal. A coligação ‘A Melhor Cidade do País’ tentou, que fosse votada a criação de uma comissão para acompanhamento, mas o PS votou contra o seu agendamento.
Depois de se terem manifestado (no dia 16), na sequência da decisão do Presidente Jorge Sequeira, de transferir uma funcionária da empresa municipal para a Câmara, funcionários das Águas de S. João, representados pelo Sindicado dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), voltaram a uma Assembleia Municipal.
António Augusto remeteu para a notícia da redução de perdas de água verificadas, considerando que é também uma “prova da competência e profissionalismo” da pessoa transferida. “Pelos bons serviços prestados, é penalizada quando devia ser valorizada”, criticou o sindicalista, apelando à divulgação de inquéritos feitos a todos os trabalhadores.
“Continuaremos a afirmar, com testemunhos da maioria dos trabalhadores da empresa, continua o assédio moral, o bullying e o burnout”, frisou.
O Presidente da Câmara e do Conselho de Administração da empresa, Jorge Sequeira, reiterou o que já dissera. Indicou que não discute casos individuais, lembrou que há “processos confidenciais”, e assegurou que as decisões tomadas respeitam a lei e têm “em vista proteger a empresa e o seu regular funcionamento”.
“Foi feito um inquérito por um profissional independente”, disse, completando que, na sequência, foi apresentada uma proposta ao Conselho de Administração, que, por sua vez, a aceitou e “aplicou” para “estabilização da empresa”.
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