Opinião

XV Encontro de ex-apontadores da Oliva

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A pandemia não nos permitiu efetivar os encontros regulares anuais e as saudades já eram muitas. O reencontro é sempre um fator de alegria que promove e enriquece a amizade que a todos nos envolve.
Trago à memória, um pequeno trecho que escrevi num outro artigo que partilhei no Jornal ‘O Regional’ de 18 de fevereiro de 2006. “A Oliva-Indústrias, empresa que foi grandiosa, próspera e frutuosa. Uma Casa onde se valorizava o trabalho e se cultivava a amizade entre as pessoas. Valores que se mantêm ainda hoje inalteráveis no coração de todos aqueles que a serviram ao longo dos anos”. Estes ex-apontadores são, ainda, os “zeladores” das boas práticas adquiridas por cada um de nós naquela grande empresa e que nunca esqueceram do refrão da música dedicada à Máquina de Costura: “Oliva, Oliva, linda feiticeira/padroeira da alta-costura/do Algarve ao Minho, por onde passas/dás mil graças à formusura”.
Na manhã de sábado do dia 20 de maio, o encontro ocorreu num local previsto tendo como objetivo, dar aquele abraço que há quatro anos nos “fugia”. A seguir, deslocamo-nos nas nossas viaturas e seguimos diretos para o restaurante onde almoçamos e saboreamos os “prazeres da gula”. O mais desejado para nós, é saber valorizar o prazer de estarmos sempre presentes nestes regulares convívios. Também recordamos os nossos Colegas que já partiram para a eternidade… Neste contexto, cito Jacques Bossuet: “A felicidade humana é constituída por tantas peças, que falta sempre alguma”.
Estiveram 28 Apontadores, todos já com uma “bonita” idade. Que maravilha!
Enquanto o tempo passava e nos distraia… as horas nos convidava a regressar às nossas casas.
Para o ano, se Deus quiser, cá estaremos todos juntos. Aquele abraço!

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