O Transporte Urbano Sustentável (TUS) de São João da Madeira desempenha um papel crucial na mobilidade dos cidadãos, mas há questões que precisam de ser avaliadas e, acima de tudo, resolvidas para garantir que o serviço responde eficazmente às necessidades da população. Em reunião de Câmara, foi apreciado e votado o concurso público para a aquisição de uma “prestação de serviços de transporte público de passageiros para o município de São João da Madeira”, referente às linhas verde e azul do TUS. Durante a discussão, no exercício das minhas funções enquanto vereador da oposição, referi um ponto que considero essencial: a falta de um estudo aprofundado sobre o funcionamento do TUS, algo que deveria ser uma prioridade para qualquer executivo que pretende gerir com eficiência e proximidade à realidade.
O executivo camarário socialista, justifica-se com o parecer da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) que é um documento técnico que avalia os aspetos formais do processo de contratualização do serviço de transporte. Contudo, a AMT apenas pode basear-se na informação prestada pelo executivo municipal. E essa informação não foi complementada — por também não existir — com um estudo local que ajudasse a perceber as reais e atuais necessidades da nossa população.
Poderá ter acesso à versão integral deste artigo na edição impressa n.º 4020, de 30 de janeiro de 2025 ou no formato digital, subscrevendo a assinatura em https://oregional.pt/assinaturas/
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