Quem semeia ventos, colhe tempestades. O bom, ou pelo menos é o que todos nós esperamos, dá-nos um certo conforto, espiritual e físico, é esperar que a seguir a uma tempestade venha a bonança.
Por estes dias temos tido exemplos, verdadeiramente ligeiros, mas não deixam de ser exemplos: temos tido dias de vento e chuva forte intervalados por dias com bastante sol leva-nos quase sempre a afirmar “olha o dia de ontem e como está o dia de hoje!”.
As tempestades que me quero referir não tem muito haver com a meteorologia, mas mais com as coisas que nos vão acontecendo na nossa vida em sociedade... Vejam a tempestade mental que é a mudança da hora e a indiferença que mostram em relação à adaptação que todos temos de fazer... E quando finalmente começamos a adaptar “pumba”, lá mudam a hora outra vez! Em relação ao leitores não sei,, eu sinto-me afectado essencialmente nas horas do sono.
Outra tempestade que por estes dias nos afectou a todos foi a história do Orçamento de Estado na Assembleia da República. Pois os protagonistas querem isso mesmo, protagonismo... Porque para o povo, de quem todos eles falam, penso que se estão marimbando... Depois que se mostrem surpreendidos com a percentagem de abstenção!!!
Outra tempestade que assisti televisivamente, é claro, e escrevo agora para os que gostam de rugby, foi o atropelo da Nova Zelândia (All Black) ao País de Gales. Que maravilha de atropelo! Fantástico!
Meus amigos, este é o prazer de escrever para vós... Como constatam, isto não passam de tempestades dentro de um copo com água. Com o desejo de que as verdadeiras tempestades que vamos assistindo pelo mundo fora não nos visitem...
Na música, viajamos até à folk music... tentem ouvir Pete Seeger.
Nos livros, “O medo da insignificância. Como dar sentido às nossas vidas no século XXI”, de Carlo Strenger.
Bom novembro!