Opinião

Que bonito!...

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É tão bom ter conhecimento de episódios que nos causam tanta admiração, quando os mesmos têm acontecido com crianças.!...
Através da Alteia chegou ao meu conhecimento que os filhos de Kate,e de William bisnetos da rainha Isabel segunda de Inglaterra, estiveram presentes, a quando do seu funeral no passado mês de Setembro na Abadia de Westminster.
George de 9 anos e Charlote de 7 amavam muito a bisavó.
Chamavam- lhe carinhosamente Gan Gan. E porquê?...
Em Inglês avó diz-se Grand-mother e como a Rainha Isabel Segunda era bisavó, isto é duas vezes avó, chamavam-lhe na sua linguagem infantil: Gan-Gan.
Numa cerimónia tão demorada, tão cansativa, tão emotiva, estas crianças deixaram todos os presentes deveras emocionados, pela sua postura, pelo seu silêncio,. pela sua participação até no cântico dos salmos e pelas lágrimas sentidas que escorriam dos seus olhinhos , durante a cerimónia.
Um outro gesto também muito comovente foi a apresentação da última carta da rainha a agradecer um poema escrito também por uma criança a quando do seu Jubileu de Platina pelos seus 70 anos de reinado. Essa criança de 9 anos, de nome Lois Hanson já se tinha esquecido do poema com que a tinha homenageado. O agradecimento foi escrito por Isabel Segunda no dia 7 de setembro véspera da sua morte e recebido pela menina Lois no dia 9 de Setembro. É que já tinha passado algum tempo, sem que a Rainha pudesse agradecer. É de notar que o poema, não estava esquecido e o agradecimento da soberana surgiu num momento muito especial: na sua morte.
Este agradecimento tinha a sua fotografia, a sua assinatura e o Brasão Real. Foi a última missiva da Rainha, apresentada por esta criança, durante as cerimónias fúnebres.
Uma outra atitude da Rainha foi responder a uma criança que comovida com a morte do seu marido lhe mandou uma carta muito bonita a animá-la e com um desenho feito pelas suas próprias mãos.
Este gesto calou muito fundo no coração da Rainha, pois devido à pandemia encontrava-se
Só, junto dos restos mortais do marido, onde deixou uma carta muito bonita que não foi revelada.
Apenas se podia ler o remetente: Com amor Lilibet que era como a chamavam em menina e cujo apreço também era sentido pelo marido.

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