O autor do livro “O principezinho”- Saint Exupéry, tem um pensamento que todos nós devíamos ter sempre presente, pois na sua prática está o verdadeiro segredo da felicidade.
Ele afirma que “o verdadeiro amor nunca se gasta, quanto mais se dá mais se tem”.
Mas também é certo que ele pode acabar. Depende das atitudes que possamos tomar em casal, em relação ao outro.
Se alguém é tratado continuamente com aspereza, com violência, sem nenhuma ternura, sem carinho, apontando somente os defeitos, em vez de primeiramente valorizar as qualidades, estando constantemente a amesquinhar, o afastamento é inevitável.
É certo que todos nós temos defeitos e cometemos muitos erros, mas se alguma coisa nos desagrada no outro, devemos agir assim:
– Tu tens estas qualidades, enumerando-as, mas tens algo que me faz sofrer e que me irrita e do qual me culpabilizo, por medo das consequências.
Esta observação deve ser, feita às vezes, no fim de uma boa refeição que foi gabada, por estar muito boa;
Durante una saída, em que os dois estão felizes e recetivos.
Eu sei que os dois temos defeitos, mas vamos fazer silêncio e contar até 10, 20, para que as palavras de crítica não sejam demasiado agressivas.
É muito importante saber cativar, tal como aconteceu com a raposa e o principezinho, no livro do autor acima referido.
Se o amor acaba, não há coragem nem força, para andar para a frente.
O amor é como uma fogueira, sem lenha apaga-se.
Buda tem um pensamento que muito admiro:
– “ A paz vem de dentro de ti mesmo, não a procures fora.”
Meus queridos leitores, tenho a comunicar-vos que estive algum tempo sem enviar-vos as minhas mensagens, para dar lugar e espaço a informações políticas relativas aos partidos que concorreram às eleições.
Eu considero muito importante o ato eleitoral e toda a informação era necessária, para que o pudessem fazer com responsabilidade.
Continuarei a escrever, enquanto puder e se Deus me ajuda, porque os valores são muito importantes e levam a pessoa a refletir.
Além disso, tenho muitos leitores que me pedem para continuar a enviar mensagens, mas às vezes o “nosso” Regional, por falta de espaço não as pode publicar e têm de ficar adiadas.