Tentar remar até à barriga da nossa mãe penso que já todos o tentámos, principalmente quando deparamos com problemas existenciais. Mesmo não conseguindo remar tanto seria um exercício extraordinário de memória. Sabemos que na barriga da nossa mãe começa o nosso crescimento e logo aí começamos a ser influenciados. Quando conseguimos ter um olhar para nós mesmos, constatamos que afinal somos o resultado de montes de influências. Hoje em dia temos de ter uma enorme capacidade de resistência para não nos deixarmos influenciar por tudo o que nos vão impingindo. Escuso de enumerar tudo o que nos rodeia e nos tenta agarrar. É só um pequeno desafio... parem para meditar!
Depois, ouvimos aquela “Crescemos a aprender e morre-se sem saber”, ou ainda aquela “O saber não ocupa lugar!” Tudo cresce na nossa sociedade, a lista é interminável. A reflexão é a “culpada” de muitos dos crescimentos que hoje em dia nos vão acontecendo... Bem, tudo cresce excepto o nosso dinheiro. Já vos estou a ouvir a brincar. De facto, é das poucas coisas que ainda nos resta, é brincar com tudo o que nos vai afectando o nosso crescimento espiritual e material. Veem como é possível brincar!
Deixo-vos com uma frase do Nietzsche: “Aquele que tem um porque para viver, consegue suportar quase qualquer como”.
Nas músicas, Akshin Alizadeh.
Nos livros, “Há sempre um amanhã”, de Pearl S. Buck.
O meu desejo é que todas as crianças cresçam com saúde, alimentação, educação e que as influências sejam as mais positivas possíveis.
Não deixem de se divertir no carnaval... (uma pequena influenciazita!!!)