Ando muito triste e preocupada, pois os pequeninos da escola do primeiro ciclo, segundo o que a comunicação social relatou, estão a sofrer agressões por parte dos maiores e mais fortes. A violência atinge sempre os mais vulneráveis: os indefesos e os mais frágeis.
Hoje, ouvi na televisão que os entendidos na matéria culpam o digital, por tal acontecer.
Dizem que as pessoas, nomeadamente as crianças e adolescentes, passam muitas horas a verem conteúdos violentos, como o Tik-Tok. A capacidade da sua consciência distinguir o que é bem e o que é mal fica muito mais inclinada para o negativo, porque a sua consciência do que é bem está em desvantagem, está ofuscada, está em minoria, não é estimulada e não provoca adrenalina. Todos sabemos que é isso que os adolescentes e os jovens procuram nas redes sociais.
A violência sobre as mulheres acontece, porque elas são o elo mais fraco.
Além disso, quando os enamorados entram em intimidade, deve haver o mínimo de informação sobre o seu ADN. Havia um adágio antigo que dizia: “O que o berço dá, a tumba o leva”. É que o prazer da intimidade esconde muita coisa da maneira de viver da outra pessoa. Já durante o namoro, acontecem agressões, por parte do namorado, mas a rapariga pensa que ele vai mudar, e entrega-se com muita confiança.
Os animais ensinam-nos muita coisa.
Senão vejamos:
A fêmea, na ocasião do cio, que é quando ela ovula, está muito atenta ao comportamento do macho. Os pretendentes ao acasalamento ou fazem danças mirabolantes, dando a conhecer à fêmea as suas qualidades ou travam lutas violentas entre eles, para a conquistar. Porém, esta só escolhe o vencedor.
E porquê?
Porque quer que os filhos gerados pelo acasalamento tenham as mesmas qualidades do progenitor.
Meus queridos leitores, os artigos que escrevo têm uma única finalidade: contribuir um pouco, para despertar para o bem da consciência de quem tem a disponibilidade de me ler.
A esses o meu muito obrigado.