Lembrar os que partiram é um ato de amor, mas o mais importante e o que mais apreciariam os nossos familiares e amigos é que, enquanto eles tivessem estado junto de nós, os tivéssemos acolhido, ajudado nas suas necessidades e os tratássemos sempre com palavras de carinho, atenção, amabilidade, e compreensão.
Meus amigos, quantas vezes falhámos no amor para com eles!...
Esta minha opinião tem como finalidade levar os meus queridos leitores a ponderarem no futuro, que é de todo conveniente não praticarem tanta ostentação em flores e luzes nos cemitérios. As flores são matéria orgânica e decompõem-se, mas o suporte da cera é plástico e causa uma enorme poluição.
O nosso planeta, já ele tão doente, está a atravessar uma crise,sem precedentes, segundo os maiores cientistas.
Tanta dor em quase todo o mundo!... Tomemos conta que os que menos poluem , ou seja as nações menos desenvolvidas, com tantos desastres ambientais partem para o desconhecido, atirando os filhos sozinhos, para que pelo menos alguém se condoa deles. Isto tem acontecido no México, ao tentarem entrar no país das maravilhas que é a América, porque estão em terrível desespero. Que triste abandono!...
As secas estão a matar animais e por consequência a fome está a alastrar, pois a terra sem água fica estéril e a chuva em demasia leva tudo à sua frente.
Deixo aos meus queridos leitores uma pequena sugestão:
Ponham só uma luzinha onde repousam os vossos entes queridos, símbolo do nosso amor e Deus que é luz tem em conta que apesar de críticas, optamos por um bem maior: diminuir tanta poluição!... Não exageremos quanto às flores, sejamos simples, mesmo sabendo que vamos sofrer reparos e ofereçamos esse sacrifício a Deus, por eles.
Optemos pela simplicidade e doemos o excesso a alguém necessitado, ou ofereçamos a Deus algum sacrifício, por aqueles, por quem sentimos saudade.
0 partilhas
Imprimir
