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Um brinde ao verão com cerveja artesanal

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Vadia está instalada em Ossela, Oliveira de Azeméis, um projeto de três sócios, Victor Silva, Nuno Marques e o francês Nicolas Billard.

A cerveja artesanal não é propriamente uma bebida completamente enraizada na cultura gastronómica portuguesa. Surgiu em Portugal na primeira década do século XXI, mas já ganhou aficionados, muitos deles até com a sua própria marca. Com novos sabores, de forma a acompanhar o palato dos portugueses, surgiram várias marcas no mercado. A covid-19 veio arrefecer um pouco o crescimento do setor, e nem todas as cervejeiras sobreviveram, tendo mesmo, as mais fortes, a necessidade de se reinventarem.
Apesar de ainda ser um nicho de negócio que só apareceu em Portugal na primeira década do século XXI, muitas foram as empresas de cerveja artesanal que despoletaram, algumas em pequenos espaços. O setor já teve melhores dias, mas a covid-19 em nada veio ajudar, estagnando a sua expansão. Na região surgiu uma das pioneiras no setor, que tem sobrevivido às crises, e que procura reinventar-se. Fomos conhecer melhor a Vadia, uma marca que está instalada em Ossela, Oliveira de Azeméis, um projeto de três sócios, Victor Silva, Nuno Marques e o francês Nicolas Billard.

Ar­tigo dis­po­nível, em versão in­te­gral, na edição nº 3850 de O Re­gi­onal, pu­bli­cada em 1 de julho de 2021.

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