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Roteiro Industrial - Ser encarregada “é bom” mas requer “responsabilidade”

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Rosa Costa é de Cesar e trabalha, há seis anos, na Cortadoria, três deles como encarregada na área do pelo, fazendo a orientação e supervisão do trabalho.
“Trabalhava na produção, inicialmente”, explica, acrescentando que, antes, tinha tido experiências profissionais num hipermercado e num armazém.
Rosa Costa admite que gosta do que faz, inclusivamente desde que é encarregada, ainda que aponte que “é diferente, tudo tem o seus prós e contras”. “É um trabalho bom, mas tenho o peso da responsabilidade, quando estava na produção tinha, mas era só pelo que eu fazia, enquanto operária”, considera, esclarecendo que, com a oportunidade, também sentiu que foi “um voto de confiança”, que a deixou mais motivada.

Todos os ar­tigos dis­po­níveis, em versão in­te­gral, na edição nº 3849 de O Re­gi­onal, pu­bli­cada em 24 de junho de 2021.

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