Cerca de três centenas de docentes e não-docentes de S. João da Madeira foram testados à covid-19. Quanto às vacinas, o Agrupamento de Centros de Saúde diz estar a aguardar a sua “disponibilização”, bem como as orientações para iniciar as mesmas.
“Aguardamos a disponibilização de vacinas e orientações para iniciar”. A garantia é de Miguel Portela, diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Entre Douro e Vouga II-Aveiro Norte, que integra o Centro de Saúde (CS) de S. João da Madeira. O responsável esclarece que a vacinação dos professores e do restante pessoal escolar, apesar de prevista, está dependente de novas indicações da tutela.
Já no que diz respeito à ‘testagem’, e de acordo com o ACeS, cerca de três centenas de docentes e não-docentes dos estabelecimentos de ensino pré-escolar e de 1º ciclo de S. João da Madeira foram submetidos a testes rápidos na passada terça-feira, dia 16 de março. Como é público, foram aqueles os primeiros níveis de ensino a serem reabertos no início da semana, para realização de aulas presenciais, após a suspensão forçada de 22 de janeiro.
Segundo ‘Regional conseguiu apurar, esta operação é da responsabilidade de laboratórios credenciados e contratados pelo Ministério da Educação, sendo um deles o Centro Médico da Praça (ver página 10). Os testes foram realizados nas escolas-sede de cada um dos três agrupamentos escolares existentes na cidade, tendo a participação sido voluntária. Além dos professores, foram rastreados psicólogos, professores das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), Academia de Música, ATL Gente Miúda e ATL da Santa Casa da Misericórdia, professores de Mandarim, auxiliares e monitoras das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF), cozinheiras e ajudantes das cantinas escolares.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3835 de O Regional, publicada em 18 de março de 2021.