O Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, o Agrupamento de Escolas de Arrifana, o Agrupamento de Escolas da Corga de Lobão e o Agrupamento de Escolas da Madalena marcaram presença neste evento escolar.
Para a diretora do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite (AESL), Helena Resende, embora todos os projetos que envolvam a comunidade escolar sejam importantes, o de Erasmus+ “reveste-se de uma importância adicional”. “Desde o início, apercebemo-nos do esforço que os alunos fazem para poderem usufruir [do projeto Erasmus+] e que se reflete nas suas aprendizagens”, declarou Helena Resende. “Há regras e condições que os alunos têm que cumprir para beneficiarem deste programa. Depois de uma experiência de Erasmus, quer seja de uma semana, um mês ou até de três meses, os alunos nunca mais voltam a ser os mesmos; para melhor, sempre para melhor”, enfatizou.
O AESL tem promovido várias mobilidades desde 2014 e, só nos últimos cinco anos, foram realizadas 155, inseridas em 13 projetos Erasmus+. Abrangeram diferentes públicos-alvo e envolveram um total de 339 participantes. “De 2014 a 2019, a média de mobilidades em Erasmus VET [estágios para alunos do ensino profissional] rondava as 60 mobilidades anuais”, contou Helena Resende. “Estamos, portanto, a falar de cerca de 600 mobilidades na última década”, revelou a diretora.
A sessão de partilha, além dos testemunhos dos envolvidos, tornou-se uma oportunidade para “rever velhos amigos”, tal como referido pela vereadora com o pelouro da Educação, Saúde, Defesa do Consumidor e Cooperação Externa, Irene Guimarães. “Os estágios dos alunos de Erasmus+ é uma matéria extraordinariamente importante não só para os alunos, mas também para os técnicos, professores e estabelecimentos de ensino que arriscam neste tipo de projeto; todos ficam a ganhar”, considerou a vereadora, realçando que S. João da Madeira é uma “cidade educadora” e rodeada por concelhos que também “apostam” na educação.
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