Educação

AESL, uma Escola sempre Amiga

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SERVIR O OUTRO COM AMOR
A Associação S.O.G.A. – Servir Outra Gente com Amor - tem como propósito a promoção e a defesa dos direitos humanos, no âmbito de projetos nacionais e internacionais de apoio ao desenvolvimento humano. A Associação apoia, especialmente, a Ilha de Sogá, do Arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, de forma a alcançar melhores condições de vida para a sua população que vive em pobreza extrema, atuando nas áreas da Saúde, Educação, Sustentabilidade e Solidariedade.
A colega Manuela Miranda, professora de EMRC, no Agrupamento de Escolas Lima de Faria, em Cantanhede, esteve no AESL, a fim de apresentar o projeto que tem desenvolvido em colaboração com esta associação, uma história de solidariedade com a pequena ilha da Guiné Bissau, que consiste na construção de um jardim de infância. Já há alguns anos que a comunidade escolar da Lima de Faria se organiza no sentido de recolher fundos para garantir, igualmente, o seu funcionamento através da venda de material escolar, chapéus de chuva, camisolas e mealheiros. A entrega dos donativos é feita numa cerimónia pública, por ocasião do Dia Internacional dos Direitos Humanos.
A partir dos fundos angariados, a referida escola proporciona, anualmente, a educação básica a 50 crianças e um pão, por dia, para todas elas, além de que estas começam a aprender a falar Português, a língua oficial da Guiné-Bissau, cuja aprendizagem só acontece quando se frequenta a escola.


Prémio «Diário da República» - a aventura continuou
Após a deliberação do júri nacional, perante os cerca de 200 trabalhos a concurso, o Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite recebeu a notícia de que a equipa «As alunas do Bairro da Lei» era uma das finalistas, com direito, portanto, a uma viagem a Lisboa, à Imprensa Nacional da Casa da Moeda, local histórico no qual faria uma nova apresentação, no dia 29 de fevereiro, perante os jurados Isabel Alçada (professora e escritora) e Miguel Assis Raimundo (professor e advogado).
Cumpridos os protocolos iniciais, os alunos finalistas e respetivos convidados de cada Escola (Secundária de Ponte da Barca, Colégio Pedro Arrupe e, claro, AESL) usufruíram de uma visita guiada pela INCM que contou, igualmente, com vídeos elucidativos da orgânica e dinâmica do DR. Regressando à Biblioteca, que remonta aos inícios do século XIX, todos tiveram o privilégio de escutar, na sessão de encerramento, os discursos do Diretor do Diário da República (Bruno Pereira), do Presidente da Assembleia da República (Augusto Santos Silva) e do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros (André Moz Caldas).
Posteriormente, cada Escola deu a conhecer, através de apresentações bem criativas, os seus trabalhos e «As alunas do Bairro da Lei», numa sequência teatral do seu trabalho a concurso, posicionaram-se numa estação de autocarros à espera da sua deslocação para Lisboa, de forma a usufruírem do seu prémio, entrando, de novo, numa amena cavaqueira as vizinhas «entradotas» (Alzira, Piedade e Rosa), representadas pelas alunas Mariana Martins (10.º A), Lara Oliveira e Roberta Martins (12.º A), que, assim, deram a conhecer, entre o humor característico do sketch, o caminho traçado até alcançarem um lugar no pódio do Prémio Diário da República. Esta equipa não passou, com certeza, despercebida ao público que assistia aos trabalhos que não conseguiu travar (sor)risos bem profundos e sinceros.
Foi, com certeza, um dia pleno de emoções, de conhecimentos e de convívio que nos proporcionou um dia diferente recheado de orgulho pelo desempenho das alunas da Serafim Leite que marcaram pela diferença e por esta contínua vontade de aprenderem mais. Mais do que toda a proeza alcançada, com o 3.º lugar ao nível nacional, pela sua originalidade, acreditamos que esta experiência nunca será esquecida.
Um sincero agradecimento à comitiva sanjoanense que acompanhou esta equipa – Professora Coordenadora (Dina Sarabando), Diretora do Agrupamento (Helena Resende), Presidente do Conselho Geral (Isabel Valente), Vereadora da Educação (Irene Guimarães) e Técnica Superior da Educação (Teresa Azevedo), em representação do Município de S. João da Madeira que tão bem sabe apoiar os seus jovens!


ConcIL - Uma Revolução de Emoções Criativas
No dia 26 de fevereiro, decorreram as provas escrita e oral da Fase Municipal do Concurso Interconcelhio de Leitura. A temática desta fase recaiu na meta histórica do 25 de Abril de 1974, assinalando os 50 anos da revolução democrática.
Os alunos selecionados, na fase escolar deste concurso, representaram o AESL, na fase municipal, que ocorreu em dois espaços distintos - de manhã, a prova escrita, na Biblioteca Municipal; de tarde, a prova oral, nos Paços da Cultura. O júri foi constituído pelos seguintes elementos: o autor João Pedro Mésseder, a Coordenadora interconcelhia, Dr.ª Isabel Pardal, a representante da Educação da Câmara Municipal, Dr.ª Teresa Azevedo, e a Coordenadora da Biblioteca Municipal, Dr.ª Carla Relva.
Os nossos heróis da leitura que, brilhantemente, representaram o nosso Agrupamento e que nos enchem a todos de orgulho, foram: 1.º ciclo (Laís Lima, 3.ºA, e Letícia dos Santos, 4.ºA, da EB do Parque, sendo suplente a aluna Lorena Lopes, 3.ºB, da mesma escola); 2.º ciclo (Rita Pereira e Daniela Alves Castro, do 5.ºA, e a aluna suplente - Ana Margarida Almeida, 5.ºD); 3.º ciclo (Adriana Soares, 7.ºB, e Afonso Tavares, 9.ºB, sendo suplente a Matilde Teixeira, 8.ºC); Secundário (Inês Amaral e Maria Flor Costa, 12.ºB, e como suplente o aluno Diogo Afonso, 12.ºA).
Depois de todos, sem exceção, terem demonstrado um desempenho exemplar e entusiástico, ficaram apurados para a fase seguinte - fase interconcelhia - os alunos Letícia dos Santos (1.º ciclo), Daniela Castro e Rita Pereira (2.º ciclo), Afonso Tavares e Adriana Soares (3.º ciclo) e Maria Flor Costa (Ensino Secundário). De salientar que todos os alunos selecionados na prova escrita brilharam no palco dos Paços da Cultura aquando da apresentação das suas provas orais. O júri ficou rendido ao encanto da leitura expressiva, do espírito crítico e da criatividade dos nossos alunos, na interpretação das personagens dos diferentes livros. Sem dúvida, uma revolução de emoções que nos fez voar rumo à luta pela democracia através da leitura recheada de palavras de ordem e da presença dos icónicos cravos! Seguramente, uma justa e emocionada homenagem à liberdade conquistada!
Parabéns a todos e todas! Boa sorte para a fase interconcelhia, cuja segunda etapa terá lugar no nosso Agrupamento! E oxalá tenham sempre, sempre... a liberdade de fazer boas leituras!


Um Bom Dia
Nós somos alunos do 2.ºB, da Escola Básica de Fundo de Vila, sendo que, todos os dias, cantamos “Bom Dia ao Sol”, com o intuito de termos um dia FELIZ e com muita energia!
Um bom dia é sinónimo de quando chegamos à Escola e somos recebidos com muita alegria e boa disposição.
Um bom dia é quando aprendemos coisas interessantes, fazemos atividades artísticas e físicas, experiências, temos visitas na sala de aula, utilizamos o computador e as novas tecnologias.
Um bom dia é quando ajudamos a cuidar do nosso planeta e da nossa pequena horta.
Um bom dia é quando jogamos um bom jogo de futebol, brincamos às escondidinhas e às caçadas, brincamos ao faz de conta, fazemos construções fantásticas com os pequenos galhos e as folhas das árvores!...
Na nossa Escola temos, sem dúvida, sempre, um bom dia e, aqui, vivemos FELIZES!


Troca de experiências entre gerações…
… na Escola Básica do Parque
No passado dia 6 de março, os alunos do 4.ºA beneficiaram de uma atividade muito interessante e enriquecedora, para todos os intervenientes envolvidos, designada “Troca de experiências entre gerações”.
Primeiramente, os alunos prepararam e decoraram várias peças artesanais, confecionadas em gesso, com motivos pascais. Posteriormente, as crianças, já com hábitos sistematizados de defesa do planeta, demonstraram, mais uma vez, ser amigas do ambiente. Deste modo, utilizaram materiais reciclados que serviram de vasos, como latas e frascos, que decoraram com restos de tecidos. Meta? Plantação de diversas espécies de suculentas, em equipa, entre alunos e pais, avós e docente.
Os familiares, com a sua mão de obra e os materiais próprios para a concretização desta tarefa, transmitiram saberes relativos à sua vida agrícola. A realização desta atividade proporcionou uma aproximação dos familiares com o ambiente escolar e, ainda mais, com os seus netos e filhos. Todos participaram de forma muito empenhada, com muita alegria e entusiasmo. Em poucos minutos, quase por magia, surgiram diversos vasos cheios de vida.
Agradecemos a todos os que colaboraram nesta iniciativa, em especial aos pais e avós que se disponibilizaram, tendo contribuído para o sucesso desta atividade.

 

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