João Costa, jovem basquetebolista da AD Sanjoanense, é o novo reforço da Universidade Davis & Elkins (West Virgínia), nos Estados Unidos da América. O atleta vai ingressar no basquetebol universitário americano já na próxima temporada.
O jovem basquetebolista da Associação Desportiva Sanjoanense, João Costa, é o novo reforço da Universidade Davis & Elkins, no Estado da West Virginia, nos Estados Unidos da América. Assim, na próxima época a NCAA passa a ter mais um português, que se junta a nomes como Neemias Queta, Hugo Ferreira, Beatriz Jordão ou Maria Carvalho.
O extremo de 19 anos, internacional Sub-18, é natural de Aveiro, e fez a sua formação no Beira-Mar e Galitos. Estava desde o início desta época ao serviço dos alvinegros, e vai agora prosseguir a sua vida desportiva e académica em solo americano. Entretanto, terminará a época ao serviço da Sanjoanense, clube que admite estar “extremamente feliz com esta conquista do atleta, que o deixa um pouco mais perto do seu sonho”. Os dirigentes alvinegros asseguram ser um motivo de orgulho que a passagem pelo clube possa ter contribuído para “o processo de formação enquanto jogador”, referem.
"Vou atrás do meu sonho e vou trabalhar para isso"
A oportunidade surgiu esta época, mas João Costa lembrou que o processo de recrutamento já começou “há cerca de um ano e meio”. Depois do Europeu de Sub-18 diz ter recebido algumas propostas de agências e acabou por aceitar o convite da agência com quem trabalhou durante este ano e meio. “No último mês, apresentou-me um convite para uma universidade que me agradou. Assim, decidi arrancar com o processo com a Davis & Elkins, no Estado da West Virgínia”, precisou o jogador.
A ‘O Regional’, João Costa admitiu que vai com algum receio daquilo que vai encontrar no início, mas “sei que vou acabar por me adaptar e que vai ser uma experiência incrível. Vou atrás do meu sonho e vou trabalhar para isso”, garantiu. Sonho que admite que gostaria de ser ao mais alto nível, e por isso, deixa a certeza de que “vou trabalhar para isso, mas sempre com os pés bem assentes na terra”, acreditando que “com muito trabalho posso chegar lá”, concluiu.