Desporto

“A Associação Desportiva Sanjoanense é um clube histórico que merece todo o apoio dado pela população sanjoanense e por todos os apaixonados pelo desporto.”

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Desde os tempos da patinagem na ADS, até aos dias de hoje, João Lima recorda os títulos conquistados pela seleção nacional, a passagem pelo F.C. Porto e o regresso à Sanjoanense.

Como se iniciou este amor pelo hóquei em patins?
Começou aos 3 anos de idade quando decidi ir experimentar a modalidade num treino de patinagem da Associação Desportiva Sanjoanense. Desde aí que nunca mais deixei de treinar até ao dia de hoje.

O que o fez escolher este desporto em detrimento de outro? O que te fascina nesta modalidade?
O que mais me fascina nesta modalidade é a intensidade que se impinge no jogo e facto de termos de aliar a patinagem e o controlo do stick e bola. É uma modalidade que cria muita emoção tanto nos jogadores como em toda a gente que acompanha o hóquei em patins.

Essa paixão pelo hóquei nunca mais parou. Foi então que em 2014, foi pela primeira vez chamado para representar a seleção nacional sub-17. E mais tarde, em 2015 acabaria por se sagrar campeão europeu. Para um jovem atleta, qual foi o sentimento de representar e vestir a camisola da seleção?
Foi o viver de um sonho. Sempre foi um dos meus principais objetivos e conseguir concretizá-lo com 15 anos foi um grande motivo de orgulho. Foi um sinal de que o meu trabalho diário estava a ser recompensado.

Passado dois anos, volta a erguer um troféu pela seleção nacional. Desta vez, pelos sub-20. Com a conquista do mundial de 2017 na China. Os dois troféus que venceu pela seleção são os momentos mais emotivos e especiais da sua carreira?
Sim foram 2 títulos muito especiais para mim. Ser campeão europeu e mundial foram sem dúvida dois momentos muito importantes na minha curta carreira. O título mundial na China, num país com muita pouca tradição no hóquei em patins foi um momento muito especial. Recordo-me que foi um título muito festejado por todo o grupo e Federação, foi o recompensar de muito trabalho e dedicação por parte de toda a gente envolvida.

Ar­tigo dis­po­nível, em versão in­te­gral, na edição nº 3872 de O Re­gi­onal,
pu­bli­cada em 1 de janeiro de 2022

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