Cultura e Lazer

Tiago Moita apresentou ontem 'Manual da Solidão'

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O escritor sanjoanense Tiago Moita apresentou, na Biblioteca Municipal de S. João da Madeira, nesta quinta-feira à noite, a obra 'Manual da Solidão', o seu primeiro livro em prosa poética.

Foi "a história de uma apresentação adiada", como apontou Irene Guimarães, ontem, uma vez que 'Manual da Solidão' esteve para ser apresentado em março do ano passado (altura em que a pandemia começou a atingir Portugal).

Para a também vereadora, é um livro "bom de ler" que tem, entre outros aspetos, "observações sociológicas" e "considerações políticas".

Por sua vez, contente por regressar à biblioteca municipal, ou seja, sua segunda casa, nas palavras do próprio, Tiago Moita frisou que demorou 7 anos a escrever a obra, que considerou também "uma espécie de mapa de memórias".

"Esta obra acaba por ser uma espécie de catarse de Bernardo Soares" [heterónimo de Fernando Pessoa], disse ainda, completando que quando os autores escrevem, "às vezes, há algo mais a escrever por eles".

Assim, para o autor sanjoanense, a sua obra é "um livro para sonhadores" e "para amantes da liberdade".

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