As últimas semanas deixaram os portugueses desolados com a morte de tantos jovens.
Foi uma pena que entrou nos nossos corações e que nos levou a lamentar a perda de vidas que vão fazer falta aos objetivos da nação?
E os acidentes tiveram alguma das circunstâncias iguais.
A altas horas da madrugada, evidenciando uma ânsia de viver as falsas alegrias que, além de falsas, são passageiras.
Pais amargurados choram os filhos queridos e muitos, com certeza, estarão a pedir a Deus o perdão para pecados de omissão.
Jovens da minha terra, jovens de Portugal, jovens do Mundo, ouvi este grito que daqui vos dirijo.
Lembrai-vos da responsabilidade que tendes na contribuição para a vossa felicidade para a felicidades dos vossos pais e demais familiares.
Tendes responsabilidades que precisam de ser assumidas.
E não vos esqueçais que a noite foi feita para dormir, para restabelecer forças tão necessárias para prosseguir os vossos trabalhos ou os vossos estudos.
Portugal não pode dispensar o vosso valor, a vossa energia, para que o futuro seja melhor que o presente.
O grito que vos lanço, o grito que vos lançamos os portugueses é este: – Parai para pensar e arrepiai caminho do mau uso das vossas vidas!