1 – Ainda as caricaturas
Na Régua, após as cerimónias militares do 10 de Junho, António Costa e a esposa decidiram circular, a pé, mais ou menos um quilómetro, pelas ruas da cidade. Durante o caminho cerca de 10 pessoas, algumas exibindo panos com caricaturas do Primeiro-Ministro (desenhos de mau gosto, obscenos e com sugestão de violência) perseguiram o casal com a finalidade de provocar e molestar.
Não estamos de acordo com os que dizem que este acto não foi ofensivo, nem com os que, em nome da liberdade de expressão, o desculpabilizam. Tratou-se de assédio moral. Só não percebemos porque é que a «manifestação» não foi afastada do caminho daquele governante. Com tanta polícia e tantos seguranças, o que impediu as autoridades de o fazer?
Por outro lado, o Presidente da República não repudiou aquelas atitudes, ficamos com a ideia que as quis minimizar. Nisto, não esteve bem, quanto a nós!
2 – Milheirós ainda não veio
Face a um referendo inédito no País, a Freguesia de Milheirós de Poiares votou, há mais de 10 anos, favoravelmente a sua integração no Concelho de S. João da Madeira. Esta vontade manifestada pelos milheiroenses, teve o apoio total dos eleitos na freguesia de Milheirós de Poiares e quase total dos eleitos no Município de S. João da Madeira.
Posteriormente, por duas vezes, surgiram projetos de lei com o objectivo de dar andamento àquela aspiração, com parecer favorável da Freguesia de Milheirós e do Município de S. João da Madeira, mas nunca chegaram a ser votados na Assembleia da República.
O que impede as forças políticas que incentivaram a população de Milheirós de Poiares a bater-se pela mudança de concelho, a cumprir o que prometeram?
Entretanto, parece que a promessa caiu. Será assim?
3 – As casas da PSP e da GNR ainda esperam
Os acordos, entre o Município de S. João da Madeira e os serviços sociais da GNR e da PSP estão concluídos.
Urge que os passos seguintes sejam dados. Ainda não vemos a luz ao fundo do túnel, prevíamos que nesta altura, já estaríamos a ver obras, mas não!...
Quando será, que estas habitações são postas ao serviço de quem delas precisa?
Oxalá seja para breve!
O autor escreve segundo o antigo Acordo Ortográfico