Cultura e Lazer

Os Capitão Fausto vieram à Casa da Criatividade pedir “Com Licença” a 2022

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Os Capitão Fausto subiram ontem ao palco da Casa da Criatividade, em São João da Madeira. Este foi um dos concertos que faz parte da digressão do décimo aniversário de lançamento do seu primeiro álbum, “Gazela”.

Não havia melhor forma de entrar no novo ano de 2022 para a banda Capitão Fausto, eles que andam em digressão pelo país como forma de celebrar o seu primeiro álbum intitulado “Gazela”, lançado em 2011. Depois do interregno imposto pela pandemia, a banda regressou aos palcos no dia 29 de janeiro, no Teatro Municipal de Bragança, passou por Braga e chegou a São João da Madeira pedindo “Com Licença” (nome da digressão) para entrar. Ao que o público da Casa da Criatividade respondeu com grande entusiasmo a este concerto onde a urgência das canções juvenis e os hinos pop trouxeram também o indie rock para a sala da Praça 25 de abril. Este concerto foi assinalado por uma curiosidade, com um dos fãs a marcar presença pela “quadragésima vez num concerto” desta banda, como o próprio referiu, ao qual, o grupo dedicou uma canção.

Esta digressão que arrancou no final de janeiro, vai até 5 de março e conta com um conjunto de 6 concertos, Oliveira do Bairro, Lagos e Torres Novas, para além dos já mencionados. Antes de chegar aos Coliseus de Lisboa e Porto, nos dias 12 e 17 de março, respetivamente. Para os quais, a banda convidou o público a estar presente num destes dois concertos principais, “Vamos estar nos Coliseus de Lisboa e Porto, onde vos convido a estarem presentes. Percebo que Lisboa seja um pouco longe, mas o Porto fica aqui ao pé”, referiu Tomás Wallenstein, vocalista dos Capitão Fausto.

Nesta caminhada até aos Coliseus, os concertos reúnem os seus maiores êxitos e temas emblemáticos da sua discografia, como é o caso das músicas, “Amanhã Tou Melhor”, “Amor, a Nossa Vida”, “Teresa”, “Raposa” e “Sempre Bem”. Nos concertos das cidades de Lisboa e Porto vão assinalar os dez anos do álbum com que se estrearam, “Gazela”. Eles que, como diria uma das suas músicas, não vão tentar ser alguém porque “esta essência nunca vai mudar”.

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