Rostos sem Máscara - 9 - “Trabalhar no Mercadona representa estabilidade, dá-nos segurança”
Nos mais pequenos frascos estão os melhores perfumes, e a Diana Pinto sabe disso dinâmica, trabalhadora e resiliente. Dona de uma boa disposição, característica de uma típica sanjoanense. Trabalha ao balcão, na secção de perfumaria, para o Mercadona
Aos 28 anos, é um dos rostos da rede de supermercados espanhola Mercadona em S. João da Madeira. Apreciadora do desafio e da filosofia de trabalho das chefias, é o contacto com o público uma enorme satisfação que lhe preenche o coração.
Para conhecer a Diana Pinto é preciso conhecer o seu trajeto profissional, que ela se orgulha de contar na primeira pessoa: “sempre trabalhei em atendimento ao público”. Resolveu abraçar este desafio no Mercadona por ser uma nova empresa, que estava a começar “do zero” em Portugal, e isso, para si, “representava uma oportunidade de renascer e crescer, a nível profissional, com a empresa”.
Entrou para a estrutura desde a sua abertura na cidade. (novembro de 2019). Por isso, Diana faz o balanço e, ainda nos conta o que espera do seu futuro profissional: “O balanço é muito positivo! Os chefes (é assim que a marca classifica os clientes) têm reagido positivamente à empresa e aos nossos produtos”, e isso para a trabalhadora, como profissional, “motiva-me ainda mais. Gosto muito do faço, mas ambiciono mais, e sei que, no Mercadona, posso ter a possibilidade de construir uma carreira”, enfatiza.
Esta mulher sanjoanense fez formação em Madrid, aliás como todos os funcionários da cadeia de supermercados espanhola. Entrou, como todos os seus colegas, com contrato efetivo para a empresa. “O que nos leva acreditar que tudo isto são mais-valias e que faz com que os trabalhadores do Mercadona se sintam em casa”, quando estão a trabalhar. Diana é assertiva na análise: “para nós, jovens, que sentimos sempre alguma instabilidade a nível profissional nos primeiros anos no mercado de trabalho, trabalhar no Mercadona representa estabilidade, dá-nos segurança”, assegura.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3868 de O Regional,
publicada em 2 de dezembro de 2021