Eternamente grato à Sanjoanense, mas maioritariamente formado no FC Porto, o extremo Zé Pedro faz o balanço da época que agora terminou, revela se já tem clube para 2021-22
Ainda está a digerir a descida do Beira-Mar aos distritais, mas acredita que tanto o emblema aurinegro como ele próprio poderão voltar em breve às ligas profissionais. Eternamente grato à Sanjoanense, mas maioritariamente formado no FC Porto, o extremo Zé Pedro faz o balanço da época que agora terminou, revela se já tem clube para 2021-22 e recorda quando jogou na I Liga com a camisola do Feirense, a primeira experiência fora de casa na Covilhã e a aventura “louca” pelo futebol dos Estados Unidos.
Embora o Zé Pedro tivesse apontado quatro golos em 18 jogos no Campeonato de Portugal, não conseguiu impedir a queda do Beira-Mar aos distritais. Que balanço faz da temporada 2020-21?
Acaba por ser, infelizmente, um balanço negativo. No início de época, definimos os cinco primeiros lugares como o nosso principal objetivo, pois estávamos cientes da qualidade e competência da equipa para alcançar esses objetivos, não o conseguimos e o pior aconteceu. Em termos individuais, foi uma época consistente, talvez se os objetivos coletivos tivessem sido alcançados estaria com certeza a elogiar a minha época, por isso, acredito que superação é a palavra certa para definir a minha época em termos individuais.
O que correu mal para que o desfecho fosse a descida de divisão e como é tem estado a digerir a despromoção?
Obviamente que muita coisa correu mal, só quem esteve dentro do clube é que sabe, mas acredito plenamente que todas as pessoas envolvidas fizeram de tudo para que esta época fosse positiva em todos os sentidos. Foi a primeira vez que desci de divisão e está a custar saber que, depois de um ano de trabalho, nada compensou.
Artigo disponível, em versão integral, na edição nº 3845 de O Regional, publicada em 27 de maio de 2021.